Grã-Bretanha também fechou sua embaixada, citando razões de segurança; Iêmen abriga célula terrorista do grupo de Bin Laden
Da Redação, com AP
Soldados patrulham a entrada da embaixada dos EUA no Iêmen
O conselheiro chefe do presidente Barack Obama para terrorrismo disse neste domingo (03) que uma ameaça da Al-Qaeda levou os EUA a fecharem sua embaixada no Iêmen, onde uma célula da Al-Qaeda, aparentemente, treinou e armou o homem acusado na trama contra um avião no dia de Natal.
Apesar da ameaça, os americanos não têm planos de abrir uma nova frente no Iêmen na luta global contra o terrorismo, disse o assessor, John Brennan.
"Isso apenas demonstra que a Al-Qaeda está determinada a levar a cabo estes ataques e estamos determinados a impedir esses ataques", disse ele. Obama terminou neste final de semana a temporada de férias no Havaí.
"Estamos determinados a destruir a Al-Qaeda seja no Paquistão, no Afeganistão ou no Iêmen, e nós chegaremos lá".
A Grã-Bretanha também fechou sua embaixada, citando razões de segurança.
"Nós não vamos correr nenhum risco" com a vida de diplomatas americanos e outros na embaixada na capital do Iêmen, disse Brennan. "Há indícios de a Al-Qaeda estar planejando realizar um ataque contra um alvo dentro de Sana, possivelmente nossa embaixada". "Continuamos a frustrar os seus ataques, mas eles continuam pressionando"
Obama disse, em cadeia nacional, que a célula do Iêmen era a responsável pela tentativa de explodir o avião perto de Detroit. O presidente americano pediu uma revisão do trabalho da CIA, que não conseguiu descobrir o plano de Omar Farouk Abdulmutallab.
O presidente enfatizou que os EUA vão continuar a sua parceria com países amigos - citando o Iémen, em particular - para combater os grupos terroristas e extremistas. Os EUA planejam dobrar sua ajuda ao país pobre.
Apesar da ameaça, os americanos não têm planos de abrir uma nova frente no Iêmen na luta global contra o terrorismo, disse o assessor, John Brennan.
"Isso apenas demonstra que a Al-Qaeda está determinada a levar a cabo estes ataques e estamos determinados a impedir esses ataques", disse ele. Obama terminou neste final de semana a temporada de férias no Havaí.
"Estamos determinados a destruir a Al-Qaeda seja no Paquistão, no Afeganistão ou no Iêmen, e nós chegaremos lá".
A Grã-Bretanha também fechou sua embaixada, citando razões de segurança.
"Nós não vamos correr nenhum risco" com a vida de diplomatas americanos e outros na embaixada na capital do Iêmen, disse Brennan. "Há indícios de a Al-Qaeda estar planejando realizar um ataque contra um alvo dentro de Sana, possivelmente nossa embaixada". "Continuamos a frustrar os seus ataques, mas eles continuam pressionando"
Obama disse, em cadeia nacional, que a célula do Iêmen era a responsável pela tentativa de explodir o avião perto de Detroit. O presidente americano pediu uma revisão do trabalho da CIA, que não conseguiu descobrir o plano de Omar Farouk Abdulmutallab.
O presidente enfatizou que os EUA vão continuar a sua parceria com países amigos - citando o Iémen, em particular - para combater os grupos terroristas e extremistas. Os EUA planejam dobrar sua ajuda ao país pobre.
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