A promotoria de Justiça de Uruguaiana (RS) solicitou a abertura de inquérito
das autoridades policiais para a investigação da realização de empréstimos
consignados por terceiros em nome do presidente da República, Luiz Inácio Lula
da Silva.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul informou que a investigação teve início no Ministério Público Federal, já que o crime foi cometido contra a pessoa física do presidente, e que a competência passou a ser da Justiça Estadual.
Segundo o promotor de Justiça Rodrigo Vieira, os fatos começaram a ser apurados pela Polícia Federal em 2007, em função da notícia da realização de alterações indevidas de endereço nos registros do benefício previdenciário do Presidente da República. Após investigações, a PF enviou o inquérito a Juízo, expondo em seu relatório que as alterações no cadastro de Luiz Inácio Lula da Silva decorreram de falhas e vulnerabilidades do sistema e não por ato criminoso. No entanto, os empréstimos consignados fraudulentos foram realizados em Uruguaiana, situação a ser apurada.
Após manifestação do MPF, foi arquivado o inquérito no que diz com a inserção de dados falsos em sistema de informações, restando apurar o crime de estelionato, referente aos empréstimos consignados em nome do Presidente da República, pela Polícia Civil.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul informou que a investigação teve início no Ministério Público Federal, já que o crime foi cometido contra a pessoa física do presidente, e que a competência passou a ser da Justiça Estadual.
Segundo o promotor de Justiça Rodrigo Vieira, os fatos começaram a ser apurados pela Polícia Federal em 2007, em função da notícia da realização de alterações indevidas de endereço nos registros do benefício previdenciário do Presidente da República. Após investigações, a PF enviou o inquérito a Juízo, expondo em seu relatório que as alterações no cadastro de Luiz Inácio Lula da Silva decorreram de falhas e vulnerabilidades do sistema e não por ato criminoso. No entanto, os empréstimos consignados fraudulentos foram realizados em Uruguaiana, situação a ser apurada.
Após manifestação do MPF, foi arquivado o inquérito no que diz com a inserção de dados falsos em sistema de informações, restando apurar o crime de estelionato, referente aos empréstimos consignados em nome do Presidente da República, pela Polícia Civil.
Redação Terra
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