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O Egito já foi um dos destinos turísticos mais populares entre os ocidentais. Mas, desde a queda do presidente Hosni Mubarak, em 2011, muitos deixaram de viajar ao país.
A revolução desencadeou a ascensão de grupos políticos muçulmanos linha dura, que contam com muito apoio principalmente nas cidades menores do país.
Além da queda no número de turistas, o setor no Egito agora precisa lidar também com aqueles que defendem uma interpretação estrita do islamismo.
Em alguns restaurantes já não é possível comprar bebidas alcoólicas, pois os donos temem os muçulmanos mais linha dura.
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