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Petróleo fecha em alta en NY e Londres, sustentado por mercado financeiro |
NOVA YORK, EUA (AFP) — Os preços do petróleo terminaram em alta nesta terça-feira em Nova York e Londres, em um mercado mais otimista com a tendência positiva de Wall Street, às vésperas da publicação dos dados semanais sobre os estoques petroleiros dos Estados Unidos.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de West Texas Intermediate (designação do "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em abril, novo contrato de referência, fechou a 39,96 dólares, avanço de 1,52 dólar.
Na InterContinental Exchange de Londres, o barril de Brent do mar do Norte com o mesmo vencimento ganhou 1,51 dólar, a 42,50 dólares.
Os preços do petróleo oscilaram durante a maior parte da sessão em Nova York, antes de se orientar pra a alta na última hora de operações, seguindo a tendência da bolsa nova-iorquina, cujos lucros superavam 3% no fechamento do mercado financeiro, considerado um indicador das perspectivas da demanda do cru.
O mercado também espera ansiosamente pelo discurso do presidente Barack Obama, na noite desta terça.
"A opinião dos investidores sobre os mercados muda o tempo todo, de acordo com as notícias que alimentam ou freiam a confiança na possível chegada de um elemento construtivo", afirmou Mike Fitzpatrick, da MF Global.
Os investidores se preparam agora para o discurso do presidente Obama sobre "a busca por medidas concretas que parecem ter uma chance razoável de êxito", acrescentou o analista.
Em relação à oferta, os investidores receberam sinais claros sobre uma queda da produção da Opep, decidida a fazer com que seus membros respeitem as novas cotas.
Além disso, o mercado espera pela divulgação dos níveis das reservas semanais nos Estados Unidos, na quarta-feira.
www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iQRQ_uXaZcVMXtXuEIn3uH5AB4gw
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Astro brilhante já pode ser visto a olho nu.
Cassio Leandro Dal Ri Barbosa - Observatório - G1
“Penso que o governo chinês e o banco central de China tomam uma decisão inteligente continuando a investir nas obrigações do tesouro”, afirmou a responsável pela diplomacia dos EUA, acrescentando: “Vamos enfrentar um aumento do nosso endividamento”, referindo-se à crise actual.
Considerando que “não seria do interesse da China se não fossemos capazes e fazer arrancar novamente a nossa economia”, dada a interligação das duas economias, Clinton afirmou que “assim, ao continuar a apoiar os instrumentos do Tesouro americano, a China reconhece a nossa independência. Claramente, vamos sair disto juntos ou cair juntos”.
Setor agropecuário foi o de maior destaque na geração de empregos em Santa Catarina
Foto:Diego Redel
AE - Agencia Estado
Paquistaneses participam de funeral das vítimas de um ataque com mísseis, em 14 de fevereiro, em Miranshah |
PESHAWAR, Paquistão (AFP) — Pelo menos 22 pessoas, em sua maioria insurgentes islamitas, morreram nesta segunda-feira em um novo ataque com mísseis americanos nas zonas tribais do noroeste do Paquistão, onde os Estados Unidos consideram que a Al-Qaeda e os talibãs reconstituíram suas forças.
"Um míssil lançado por um avião sem piloto americano destruiu um centro utilizado pelos talibãs em Bhagan, no distrito tribal de Kurram, fronteira com o Afeganistão", afirmou à AFP um oficial das forças de segurança que pediu anonimato.
"O último balanço é de 22 mortos, principalmente combatentes islamitas", afirmou outro oficial, que citou ainda os termos "combatentes estrangeiros" entre as vítimas, palavras utilizadas para designar insurgentes que não são paquistaneses nem afegãos, geralmente militantes da Al-Qaeda procedentes de países árabes ou da Ásia Central.
De acordo com outra fonte dos serviços de inteligência, Bhagan é uma área de campos de treinamentos talibãs paquistaneses e afegãos. Os insurgentes afegãos utilizam a localidade como retaguarda para suas operações no Afeganistão.
No sábado, outro disparo de um suposto míssil americano sobre um campo de treinamento de talibãs matou 27 insurgentes, em sua maioria combatentes estrangeiros da Al-Qaeda.
O ataque com míssil teve como objetivo um campo de treinamento do líder do Movimento dos Talibãs do Paquistão (TTP), Baitullah Mehsud, situado na cidade de Ladha (noroeste), no distrito do Waziristão Sul, segundo fontes dos serviços de segurança.
Mehsud não estava no local no momento do ataque.
Dois combatentes árabes, assim como talibãs locais e uzbeques, morreram no ataque.
Mehsud, líder dos talibãs paquistaneses e ligado a Al-Qaeda, é acusado pelo governo e pelos Estados Unidos de de ter planejado o assassinato da ex-premier paquistanesa Benazir Bhutto em 2007.
Nesta região, o Exército americano e a CIA, que operam no Afeganistão, são os únicos que possuem aviões espiões sem pilotos.
Os disparos de mísseis se tornaram frequentes nos últimos meses nas zonas tribais. O Paquistão protesta publicamente a cada vez, mas tanto a imprensa americana como a paquistanesa destacam que existe um acordo tácito entre Washington e Islamabad que autoriza os ataques.
Análise das caixas-pretas mostra que tripulação falou sobre gelo.
50 pessoas morreram na queda da aeronave no estado de Nova York.
Da EFE
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A tripulação do avião que caiu na noite desta quinta-feira (12) em Buffalo, no estado de Nova York, comentou, antes do acidente, que havia um "significativo acúmulo de gelo" nas asas e no parabrisa do aparelho.
"Nos últimos 30 minutos de gravações, a tripulação comentou sobre o significativo acúmulo de gelo, (...) embora o sistema para eliminá-lo estivesse acionado antes dessa conversa", afirmou nesta sexta-feira (13) o porta-voz do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês), Steve Chealander.
Em entrevista coletiva, o porta-voz disse que a informação foi obtida das duas caixas-pretas recuperadas do avião, que "se encontram em bom estado e a partir das quais já foram feitas análises preliminares".
O voo da Continental, que decolou do aeroporto de Newark, em Nova Jersey, e pousaria em Buffalo, estava a poucos minutos de seu destino quando caiu sobre uma casa no bairro residencial de Clarence, matando 50 pessoas.
As gravações revelaram ainda que, momentos antes da queda, na "cabine também se comentou que havia neve e nevoeiro", e que, "a uma altura de 16 mil pés", os pilotos "notaram que a neblina aumentava, motivo pelo qual pediram autorização para descer a 12 mil pés".
O porta-voz do NTSB também contou que o trem de pouso estava abaixado um minuto antes do fim das gravações das caixas-pretas e que, 20 segundos depois, os flaps (aerofólios situados na parte posterior das asas) já estavam preparados para a manobra de aterrissagem.
Segundos antes de cair, o avião deu várias "sacudidas bruscas", o que fez a tripulação tentar levantar o trem de pouso e desativar os flaps, disse Chealander, acrescentando que as caixas-pretas agora serão enviadas a Washington, onde serão investigadas mais a fundo.
O porta-voz do NTSB também confirmou que 50 morreram no acidente.
http://g1.globo.com
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