Milhares de pessoas participaram neste domingo de uma manifestação.
Ingrid Betancourt está nas mãos das Farc há mais de seis anos.
Milhares de pessoas participaram neste domingo (6) em Paris de uma manifestação pela libertação da refém franco-colombiana Ingrid Betancourt, seqüestrada pela guerrilha colombiana das Farc há mais de seis anos.
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A presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, Carla Bruni-Sarkozy, mulher do presidente francês Nicolas Sarkozy, e o chanceler francês Bernard Kouchner também estiveram na chamada "Marcha Branca", que deve ser realizada em 15 cidades francesas, segundo a agência de notícias "France Presse".
Em Paris, a multidão se reuniu em frente ao Palácio da Ópera.
Cristina Kirchner, que realiza uma breve visita oficial à França, se juntou aos manifestantes no início da tarde, em companhia de Astrid, irmã da refém.
Os atos foram convocados pela Federação de Comitês Ingrid Betancourt (FICIB) e pela Federação Internacional de Ligas dos Direitos Humanos (FIDH).
Seqüestrada pelas Farc desde fevereiro de 2002, Betancourt está em um delicado estado de saúde com desnutrição aguda, malária, hepatite B e outras doenças, segundo um membro da guerrilha que acabou de ser detido, considerado médico de sua cúpula e que diz que a atendeu.
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