na produção industrial apurada pelo IBGE em setembro foi considerada pontual pela a economista da Tendências Consultoria. [...]Segundo ela, do ponto de vista de inflação, essa aplicação de recursos em aumento de capacidade de produção também é bastante positiva, pois sinaliza que a indústria terá condições de atender à demanda de consumo da população.
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SÃO PAULO, 6 de novembro de 2007 - Depois de uma alta forte em agosto (1,3%), a desaceleração de 0,5% na produção industrial apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (setembro foi considerada pontual pela a economista da Tendências Consultoria, mês e outro é normal. O mais importante é que no acumulado do ano o desempenho segue bastante positivo e em comparação com setembro de 2006 a taxa ficou em um patamar elevado (5,6%)", analisa.
Para Marcela, vale destacar que setores como indústria automotiva que vinha apresentando altas taxas de produção apontaram uma queda neste mês, que não devem ser consideradas como uma retração de mercado. "Essa queda na produção de veículos já estava prevista pelo setor e reflete uma acomodação das fábricas".
Em setembro, o único segmento que registrou avanço foi o de produção de bens de capital, que segundo a economista indica que as indústrias estão realizando investimentos para conseguir atender à demanda. "O avanço dessa categoria de produção foi bem positivo. Indica uma tendência de aumento de investimentos e crescimento da produção industrial no futuro próximo".
Segundo ela, do ponto de vista de inflação, essa aplicação de recursos em aumento de capacidade de produção também é bastante positiva, pois sinaliza que a indústria terá condições de atender à demanda de consumo da população. "Isso afasta a preocupação com uma aceleração da inflação por conta de uma retração na oferta de produtos", avalia
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