Jericó desperta a atenção de arqueólogos e estudiosos por ser uma das cidades mais antigas do mundo. As escavações as ruínas de Jericó foram conduzidas pelo Dr. John Garstang, diretor da Escola Britânica de Arqueologia de Jerusalém, e do Departamento de Antigüidades do governo da Palestina (1929-36) e após a II Guerra Mundial, por Kathleen Kenyon. Crânios revestidos de argila encontrados em Jericó
Os estudos arqueológicos narram que numa época muito anterior a invasão de Josué, existia culto aos mortos em Jericó, esta prática tinha manifestações muito interessantes: os cadáveres eram decapitados e as cabeças conservadas, modelando-se-lhes os traços com argila colocando no crânio e inserindo fragmentos de conchas nas órbitas dos globos oculares. Esses crânios "refeitos" oferecem-nos preciosas informações sobre as características étnicas das populações que habitavam a região muito antes dela ser tomada por Josué e talvez sejam os mais antigos retratos conhecidos. Uma nota arqueológica do Manual Bíblico de H.H.Halley aponta que Garstang encontrou em sua escavação nas ruínas de Jericó, a cidade queimada a fogo; muros derrubados; gêneros alimentícios carbonizados; cerâmica e escaravelhos, provas que evidenciam que a cidade tinha sido destruída cerca de 1.400 a.C. (segundo a datação arqueológica adotada por este arqueólogo); coincidindo com o tempo de Josué e descobriu evidências muito pormenorizadas que confirmam a narrativa bíblica de modo notável .
E a muralha ruiu por terra... (Josué 6:20). O Dr. Garstang descobriu que o muro realmente "foi abaixo", caiu, e que era duplo; os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de 5 m; o muro externo tinha 2 m de espessura; o interno, 4 m; ambos de uns 10 m de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de 10 cm de espessura, por 30 a 60 cm de comprimento, assentados em argamassa de lama. Os dois muros se ligam entre si por meio de casas construídas de través na parte superior, como a casa de Raabe "sobre o muro". Verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O Dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto.
Queimaram a cidade...(Josué 6:24). Sinais da conflagração e destruição ficaram bem nítidos. Garstang encontrou grandes camadas de carvão vegetal e cinzas e ruínas do muro avermelhado pelo fogo. O muro externo foi o que mais sofreu, as casas ao longo foram arrasadas pelo incêndio. Garstang encontrou debaixo das cinzas e dos muros caídos, nas ruínas de salas de provisões, abundância de gêneros alimentícios, trigo, cevada, tâmaras, lentilhas e semelhantes, reduzidos a carvão pelo calor intenso, e intactos: evidência de que os conquistadores, Josué e seu exército, evitaram apropriar-se dos alimentos, como lhes fora ordenado (Josué 6:18).
Reconstrução da torre (corte) Plano baixo: localização da torre e da fonte perene
Acima temos uma reconstrução da torre de vigia e o plano baixo com algumas localizações referentes a cidade antiga de Jericó, os dados presentes são de escavações recentes. Uma imponente torre de vigia, erguida em pedra, guarda a cidade de Jericó. Medindo pelo menos 8,50 metros, da base ao topo, a torre foi construída com pedras de talhe grosseiro e unidas com barro; obtinha-se acesso ao teto plano por uma escada íngreme que partia de uma estrada na base, como mostra o corte desta reconstrução . O ponto vermelho na planta indica a torre que ficava bem junto a parte interna da muralha da cidade; acredita-se que também se situasse internamente a abundante fonte perene (ponto azul), embora a parte da muralha identificada pela linha interrompida marrom ainda não tenha sido escavada. As curvas de nível mostram a íngreme inclinação atual do terreno resultante de camadas de ocupação que se superpuseram durante milhares de anos.
Escadaria da torre Torre de Jericó
Os estudos arqueológicos narram que numa época muito anterior a invasão de Josué, existia culto aos mortos em Jericó, esta prática tinha manifestações muito interessantes: os cadáveres eram decapitados e as cabeças conservadas, modelando-se-lhes os traços com argila colocando no crânio e inserindo fragmentos de conchas nas órbitas dos globos oculares. Esses crânios "refeitos" oferecem-nos preciosas informações sobre as características étnicas das populações que habitavam a região muito antes dela ser tomada por Josué e talvez sejam os mais antigos retratos conhecidos. Uma nota arqueológica do Manual Bíblico de H.H.Halley aponta que Garstang encontrou em sua escavação nas ruínas de Jericó, a cidade queimada a fogo; muros derrubados; gêneros alimentícios carbonizados; cerâmica e escaravelhos, provas que evidenciam que a cidade tinha sido destruída cerca de 1.400 a.C. (segundo a datação arqueológica adotada por este arqueólogo); coincidindo com o tempo de Josué e descobriu evidências muito pormenorizadas que confirmam a narrativa bíblica de modo notável .
E a muralha ruiu por terra... (Josué 6:20). O Dr. Garstang descobriu que o muro realmente "foi abaixo", caiu, e que era duplo; os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância de 5 m; o muro externo tinha 2 m de espessura; o interno, 4 m; ambos de uns 10 m de altura. Eram construídos não muito solidamente, sobre alicerces defeituosos e desnivelados, com tijolos de 10 cm de espessura, por 30 a 60 cm de comprimento, assentados em argamassa de lama. Os dois muros se ligam entre si por meio de casas construídas de través na parte superior, como a casa de Raabe "sobre o muro". Verificou também que o muro externo ruiu para fora, pela encosta da colina, arrastando consigo o muro interno e as casas, ficando as camadas de tijolos cada vez mais finas à proporção que rolavam ladeira abaixo. O Dr. Garstang pensa haver indícios de que o muro foi derribado por um terremoto.
Queimaram a cidade...(Josué 6:24). Sinais da conflagração e destruição ficaram bem nítidos. Garstang encontrou grandes camadas de carvão vegetal e cinzas e ruínas do muro avermelhado pelo fogo. O muro externo foi o que mais sofreu, as casas ao longo foram arrasadas pelo incêndio. Garstang encontrou debaixo das cinzas e dos muros caídos, nas ruínas de salas de provisões, abundância de gêneros alimentícios, trigo, cevada, tâmaras, lentilhas e semelhantes, reduzidos a carvão pelo calor intenso, e intactos: evidência de que os conquistadores, Josué e seu exército, evitaram apropriar-se dos alimentos, como lhes fora ordenado (Josué 6:18).
Reconstrução da torre (corte) Plano baixo: localização da torre e da fonte perene
Acima temos uma reconstrução da torre de vigia e o plano baixo com algumas localizações referentes a cidade antiga de Jericó, os dados presentes são de escavações recentes. Uma imponente torre de vigia, erguida em pedra, guarda a cidade de Jericó. Medindo pelo menos 8,50 metros, da base ao topo, a torre foi construída com pedras de talhe grosseiro e unidas com barro; obtinha-se acesso ao teto plano por uma escada íngreme que partia de uma estrada na base, como mostra o corte desta reconstrução . O ponto vermelho na planta indica a torre que ficava bem junto a parte interna da muralha da cidade; acredita-se que também se situasse internamente a abundante fonte perene (ponto azul), embora a parte da muralha identificada pela linha interrompida marrom ainda não tenha sido escavada. As curvas de nível mostram a íngreme inclinação atual do terreno resultante de camadas de ocupação que se superpuseram durante milhares de anos.
Escadaria da torre Torre de Jericó
Um comentário:
olha esses comentarios me ajudaram muito q DEUS abençoe a vcs ok
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