Religiosos eram membros de grupo que combate extremistas da Al-Qaeda no Iraque
Associated Press
BAGDÁ - Um ataque suicida contra um importante hotel de Bagdá nesta segunda-feira, 25, resultou na morte de ao menos quatro xeques sunitas aliados dos Estados Unidos que participavam de uma conferência tribal. Outras oito pessoas morreram na ação.
Os religiosos eram membros do Conselho de Salvação de Anbar, um grupo apoiado pelos Estados Unidos e pelo governo iraquiano que pegou em armas para combater os extremistas do grupo Al-Qaeda no Iraque baseados na província de Anbar.
O atentado é apenas um de outros cinco ataques registrados nesta segunda-feira. No total, ao menos 45 pessoas morreram nos episódios registrados em todo o país.
A explosão no Hotel Mansour ocorreu por volta do meio-dia (horário local), quando o lobby estava repleto de líderes religiosos e jornalistas. Várias organizações de mídia internacional possuem escritórios no hotel.
Segundo um policial iraquiano que presenciou o incidente, o atacante vestia um cinto de explosivos sob roupas tradicionais árabes. Ele teria se aproximado de um grupo de líderes religiosos antes de detonar a carga.
"Foi uma grande falha da segurança, pois há três postos de controle, um fora e dois dentro do hotel", disse um funcionário do estabelecimento.
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